Um trabalhador rural passou e viu o carro parado às margens de uma plantação de eucalipto, que dá a acesso a um sítio, estranhou e avisou outro taxista, Josemar Cassio de Jesus Mariano, 25 anos, que fazia uma corrida naquela região, que foi averiguar e encontrou o colega morto. O veículo estava com as portas fechadas e o taxista caído sobre o banco do passageiro.
Segundo a polícia, de acordo com a análise preliminar da perícia técnica, que esteve no local, o taxista foi assassinado com, pelo menos, quatro golpes de um objeto perfuro-cortante, provavelmente uma faca. Um dos golpes provocou um corte profundo na altura da garganta.
Inicialmente a informação era que nada havia sido roubado, com exceção do celular da vítima que não tinha sido localizado. Mas, de acordo com membros da família, além do celular, uma carteira com documentos pessoais e do veículo, e onde ficava o dinheiro graúdo, também não foram localizados. No bolso da vítima e em um console onde ficavam moedas e dinheiro miúdo para troco foram encontrados cerca de R$ 100. Mas familiares acreditam que ele estava com mais dinheiro que pode ter sido roubado pelo assassino.
Por volta de 22h, o corpo foi conduzido a Instituto Médico Legal (IML), em Sorocaba, para autópsia. O laudo com os resultados da autópsia e da perícia deverão ficar prontos nos próximos dias.
Joãozinho trabalhava no ponto de taxi na Praça João Ayub, próximo a Padaria Manchester, tinha três filhos e dois netos. Ele foi sepultado na terça-feira, 04, às 16h, no Cemitério São João Batista.
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